27 de julho de 2012

Uma reflexão sobre Sustentabilidade Social

A crise económica e financeira que vivemos na Europa deu origem a consequências incontornáveis, que afeta a sociedade em geral e em particular as pessoas mais desfavorecidas. As empresas, como geradoras de emprego e contributo de riqueza, são responsáveis pelo contributo positivo na sociedade local.

Devido ao rápido crescimento tecnológico e do negócio à escala global, as empresas começaram a ser vistas como o “driver da sustentabilidade”, pelos seus impactos no ambiente, na sociedade e na própria economia (Santos et al, 2008).
Michael Hopkins apresenta uma análise crítica sobre evolução do conceito de responsabilidade social e do comprometimento que as empresas devem ter em cooperação com o Estado, no seu livro The PlanetaryBargain: CSR Matters. E refere que esta “nova” responsabilidade exigida ao sector privado, deve-se em parte “dos governos terem falhado, à escala mundial, a salvaguarda dos cidadãos pobres” (Santos et al, 2008: 87-90). Para este autor, a queda do muro de Berlim e mais recentemente o 11 de Setembro, originou uma maior preocupação com a responsabilidade para com a sociedade, mas o grande impulso a nível empresarial foi a afirmação, em 2002, do presidente da Goldman Sachs, Henry M. Paulson Jr.:

Não me ocorre na memória nenhuma época no passado em que o mundo dos negócios em geral, tenha tido pior reputação”.

É difícil manter o equilíbrio entre os três indicadores do desenvolvimento sustentável, na medida em que o facto de dar mais relevo aos acionistas e ao fator económico, dá origem à negligência em fatores socio-ambientais (Carvalho et al.,2011).
Contudo, atualmente está a ser feito um grande esforço a nível mundial para combater as barreiras económicas.
Esta mudança de mentalidades não é imediata porque os gestores agem de acordo com as suas crenças e valores:

“Neste sistema de crenças e valores, inclui-se também a visão pessoal do papel que as empresas desempenham na sociedade, das responsabilidades que lhes competem e das prioridades que devem ser respeitadas no cumprimento destas responsabilidades. (Almeida, 2010).

Este sistema de crenças e valores associados à ética de responsabilidade social é essencial, para acrescentar valor à empresa ultrapassando desafios tecnológicos e ambientas, na medida em que a responsabilidade social não existe sem ética nos negócios (Carvalho et al, 2011).

2 de novembro de 2011

Pesquisa no Google vai tornar possivel ver comentários de utilizadores do Facebook

Agora antes de publicar algum post no Facebook há que pensar duas vezes e ponderar o que se escreve. Isto porque o motor de pesquisa Google irá apresentar comentários de utilizadores do Facebook que fazem em sites.

Esta novidade foi referida no meio de comunicação social The Telegraph e por vários bloguers, informando que os leitores que o Google irá apresentar na sua plataforma de pesquisa comantários que utilizadores do Facebook fazem em sites que associam a sua conta nessa rede social.

Mas para além dos nossos comentários poderem ser lidos por quelquer pessoa que pesquise neste motor de busca, esta plataforma irá ser capaz de influenciar a ordem/posicionamento que os sites aparecem. Contudo a imasters refere que o autor do blog digital inspiration "não soube descrever se o PageRank poderia ser passado aos links de websites que são deixados nos comentários".

De qualquer forma, se não quer que os seus comentários colocados em sites sejam disponibilizados no motor de busca é necessário que utilize o sistema de moderação no sentido de manter a sua privacidade.

28 de outubro de 2011

Evolução dos conceitos de Marketing


O Marketing tem-se adaptado à sociedade de consumo e ao conhecimento dos individuos ao longo dos tempos originando assim várias vertentes consuante a sua aplicação. Contudo com o surgimento da Web 2.0 teve os marketeers depararam-se com a necessidade de tornar a sua relação mais próxima com as pessoas tornando-as muitas vezes "colaboradoras" na marca. Daí a nova designação de Marketing 3.0 que se preocupa para além dos aspecto tradicionais com as Novas Tecnologias e Internet.

Segundo Kotler os conceitos de marketing evoluíram nos últimos 60 anos de "uma ênfase na gestão dos produtos nos anos 1950 e 1960 para uma ênfase na gestão do cliente nos anos 1970 e 1980". Já entre os anos 90 e 2010 teve outra evolução e "acrescentou um campo de estudo de gestão da marca", refere o mesmo autor.

O marketing tem uma necessidade e capacidade de adaptação às alterações da vida dos indivíduos, e procura constantemente melhorar a forma de agir através do desenvolvimento de estratégias e ferramentas de marketing. Vejamos a evolução dos conceitos num esquema que Kotler et all apresentam no livro Marketing 3.0:

Esta evolução faz com que o marketing esteja a alcançar o "espírito humano", prestes a descobrir a composição de mais um gene, talvez o mais importante, para a boa formação e funcionamento do ADN do marketing, o Marketing Relacional.



20 de setembro de 2011

Marketing 3.0

O Marketing tem acompanhado as novas tecnologias e as TI têm acompanhado o Marketing, no fundo uma ajuda a outra, uma espécie de casamento "feliz para sempre" se bem gerido pelas empresas.
Philip Kotler apresenta no livro Marketing 3.0 a evolução do mesmo com o impacto das novas tecnologias e os consumidores têm de fácil visualização no esquema abaixo.

2 de setembro de 2011

Menina Hacker de 10 engana jogos no tempo

Talvez o Hacker mais novo do mundo, uma criança de 10 anos, descobriu como passar mais rápido para o final dos jogos iOS e Android.

Esta menina de nome código CiFi, para manter o anonimato, descobriu como encurtar o tempo de espera de jogos semelhantes ao Farmville, não tendo de esperar para que a actividade se realizasse durante o periodo de tempo estipulado, assim a crinça conseguiu descobrir a falha que os jogos dos smartphones deste tipo apresentam.

Assim foi convidada para participar numa conferência de DefCon no sentido de explicar como descobriu a falha neste tipo de jogos, sendo elogiada por vários especialistas incrédulos com o seu feito.
Não era razão de noticia não fosse a sua idade.