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2 de novembro de 2011

Pesquisa no Google vai tornar possivel ver comentários de utilizadores do Facebook

Agora antes de publicar algum post no Facebook há que pensar duas vezes e ponderar o que se escreve. Isto porque o motor de pesquisa Google irá apresentar comentários de utilizadores do Facebook que fazem em sites.

Esta novidade foi referida no meio de comunicação social The Telegraph e por vários bloguers, informando que os leitores que o Google irá apresentar na sua plataforma de pesquisa comantários que utilizadores do Facebook fazem em sites que associam a sua conta nessa rede social.

Mas para além dos nossos comentários poderem ser lidos por quelquer pessoa que pesquise neste motor de busca, esta plataforma irá ser capaz de influenciar a ordem/posicionamento que os sites aparecem. Contudo a imasters refere que o autor do blog digital inspiration "não soube descrever se o PageRank poderia ser passado aos links de websites que são deixados nos comentários".

De qualquer forma, se não quer que os seus comentários colocados em sites sejam disponibilizados no motor de busca é necessário que utilize o sistema de moderação no sentido de manter a sua privacidade.

28 de outubro de 2011

Evolução dos conceitos de Marketing


O Marketing tem-se adaptado à sociedade de consumo e ao conhecimento dos individuos ao longo dos tempos originando assim várias vertentes consuante a sua aplicação. Contudo com o surgimento da Web 2.0 teve os marketeers depararam-se com a necessidade de tornar a sua relação mais próxima com as pessoas tornando-as muitas vezes "colaboradoras" na marca. Daí a nova designação de Marketing 3.0 que se preocupa para além dos aspecto tradicionais com as Novas Tecnologias e Internet.

Segundo Kotler os conceitos de marketing evoluíram nos últimos 60 anos de "uma ênfase na gestão dos produtos nos anos 1950 e 1960 para uma ênfase na gestão do cliente nos anos 1970 e 1980". Já entre os anos 90 e 2010 teve outra evolução e "acrescentou um campo de estudo de gestão da marca", refere o mesmo autor.

O marketing tem uma necessidade e capacidade de adaptação às alterações da vida dos indivíduos, e procura constantemente melhorar a forma de agir através do desenvolvimento de estratégias e ferramentas de marketing. Vejamos a evolução dos conceitos num esquema que Kotler et all apresentam no livro Marketing 3.0:

Esta evolução faz com que o marketing esteja a alcançar o "espírito humano", prestes a descobrir a composição de mais um gene, talvez o mais importante, para a boa formação e funcionamento do ADN do marketing, o Marketing Relacional.



26 de agosto de 2011

Agora os Cibercriminosos já não pretendem só o acesso a contas bancárias

É do conhecimento comum que temos de ter em atenção à segurança quando movimentamos dinheiro nos bancos digitais, através da internet. Mas agora os empresários e as empresas têm de ter atenção redobrada e não só nas finanças, a moda agora é os Hackers acederem personalizadamente a computadores pessoais de empresários para roubar informações pessoais e mesmo confidenciais de uma determinada empresa.

Roubar projectos inovadores como produtos em desenvolvimento perto de serem lançados no mercado e pior: entrar na rede da empresa e alterar o processo do sistema de produçao da empresa/ fábrica.
Parece então que, tal como as empresas tentam personalizar os seus produtos para o cliente, também o cibercriminoso opta por alvo especificos em vez de ataques em massa tal como estamos habituados a falar.
Esses novos Hackers estão atentos às Redes Sociais, como o Facebook e o Twitter por exemplo, onde colaboradores e mesmo gestores podem colocar informação que pensam não ser relevante.
«Segundo Stefan Tanase, investigador da empresa de segurança digital russa Kaspersky, foi isto que aconteceu no ano passado, quando cerca de 30 empresas da Fortune 100 foram atacadas durante a operação Aurora. Uma dessas empresas era a gigante Google e o ataque aconteceu porque alguém dentro da companhia ainda usava o navegador Internet Explorer 6. Neste caso, abriu-se um conflito diplomático porque os ataques vinham da China; mas estes ataques podem ter consequências sérias num país, à medida que cada vez mais sistemas infra-estruturais (rede eléctrica, governo electrónico...) estão dependentes da tecnologia.
"As redes sociais estão a permitir que os piratas lancem ataques personalizados de forma automática, com base na localização geográfica, na língua do utilizador e nos seus interesses", revela Stefan. O especialista deixa alguns conselhos para minimizar riscos, embora admitindo que "se uma empresa como a Google foi atacada", qualquer organização está vulnerável. A prevenção inclui "usar navegadores alternativos", "actualizar frequentemente" e usar "menos plug-ins de terceiros", como Flash, Acrobat ou Java.»  in ionline por Ana Rita Guerra, Publicado em 27 de Novembro de 2010  

14 de setembro de 2010

Social Media Song: Crazy Little Thing The Web

Navegando pela net encontrei esta canção muito original, engraçada mas que consegue mostrar a nova realidade do acesso e também de divulgação de informação em todos os níveis; as Empresas não são exepção.
Vejam, aprendam e divirtam-se.

MARKTEST LANÇA ESTUDO SOBRE REDES SOCIAIS

"A Marktest está a lançar um estudo sobre redes sociais, produzido com base no Netpanel, um painel de acesso doméstico à Internet. Os primeiros dados do estudo mostram que, nos primeiros seis meses de 2010, cerca de 3,5 milhões de portugueses acederam a sites relacionados com redes sociais.
De acordo com a Marktest, este número representa 83.8% do universo em análise, os residentes no continente com 4 e mais anos que acedem à Internet a partir dos seus lares, e significa por isso que o acesso aos sites 'sociais' é das práticas mais frequentes entre nós.

Por mês, um mínimo de 2289 mil utilizadores únicos e um máximo de 2534 mil utilizadores únicos acederam a redes sociais a partir de suas casas no primeiro semestre do ano.

Nestes primeiros seis meses de 2010 estes internautas visitaram um total de 4,7 mil milhões de páginas de redes sociais, o que equivale a cerca de um quarto de toda a navegação feita na Internet neste período (24.7%).

No mesmo período, o tempo dedicado a redes sociais ultrapassou as 47 milhões de horas, um número que representa 23.9% de todo o tempo que os portugueses dedicaram a este meio neste semestre.

Adeptos das redes sociais aumentam em Portugal

As redes sociais têm vindo a ganhar 'adeptos' em Portugal. O Netpanel mostra que, comparativamente ao observado no mesmo semestre de 2009, o número de utilizadores únicos destes sites aumentou 6.7% em 2010. O número de páginas visitadas por estes indivíduos aumentou 36.9%, ao passo que o tempo que lhes foi dedicado mais do que duplicou os valores do semestre homólogo do ano anterior. Face aos primeiros seis meses de 2009, o tempo dedicado a redes sociais subiu 122.3%.

Fonte: Marktest"

9 de setembro de 2010

7th International Conference on the Quality of Information and Communications Technology

Welcome to QUATIC 2010: Divulgo
Faculty of Engineering, Porto University
Oporto, Portugal
29 September to 2 October 2010

QUATIC 2010

The International Conference on the Quality of Information and Communications Technology (QUATIC) serves as a forum for disseminating advanced methods, techniques and tools for supporting quality approaches to ICT engineering and management. Practitioners and researchers are encouraged to exchange ideas and approaches on how to adopt a quality culture in ICT process and product improvement and to provide practical studies in varying contexts. Topics of interest include, but are not limited to:
  • Quality in ICT Verification and Validation
  • Quality in ICT Service Management
  • ICT Process Improvement and Assessment
  • Quality Evolution in ICT
  • Standardization and Certification in ICT
  • Quality in ICT Outsourcing and Insourcing
  • Quality in ICT Requirements Engineering
  • Quality in Model Driven Engineering
  • Quality in ICT Reengineering and Refactoring
  • Quality in Agile Methods
  • Quality in Web Engineering
  • Teaching ICT Quality
To foster the dissemination of best practices in industry, to allow a lively discussion of hot topics, to have hands-on contact with new tools, to gather around informal discussion groups (aka birds-of-a-feather) on subjects suggested by the conference participants themselves and also to allow conference sponsors to spread their message, we will have a dedicated Industrial Track, that will run in parallel with the Main Track.

1 de setembro de 2010

novos modelos de livros

Artigo de David Meerman Scott

Does a new literacy call for a new book model?


When I wrote The New Rules of Marketing & PR, I added the URLs of Web sites, blogs, podcasts, YouTube videos and other links at the bottom of the each page in case readers wanted to go to the sites I was discussing in the book. Many people commented that it was helpful, so I repeated in my new book World Wide Rave.
But now I wonder. Could I have done more?
Zak Nelson asks: "Why aren't books more like websites? Or even magazines, for that matter? Or hell, like comic books?" Zak sent me a diagram of what he's thinking (click the image for an enlarged version).
Zak wrote to me while he was reading New Rules… at a cafe in Queen Anne in Seattle.
"Sitting next to a guy pecking away at some code for a web 2.0 site he's working on," Zak wrote. "On my other side two women rue the economy. Across from me a fellow reads the Post-Intelligencer, which will soon go extinct. Classic scene."
Zak says there is a new literacy taking hold, and traditional book publishers aren't keeping up:
"I'm a comics geek," he says. "I love the explosion of new indie comics and high caliber graphic novels appearing on the scene, and selling well. People in general are becoming more literate in comics: with more exposure we are learning how to better read them, and authors/artists are stretching the boundaries of each page and panel. Moreover, comics are typically sold in an affordable, cheap-to-produce format, and are only bound and sold as graphic novels after a series has had its run, and then only if it sold well enough to warrant the cost of creating a book.
Similarly, people are becoming more literate in reading websites, and that neural reconfiguration may well be affecting how traditional books are read and sold (or, unsold as the case may be).
So what if a book read more like a website? What if it looked more like those Choose Your Own Adventure books, with links to other chapters, pages, and even other resources in the marginalia? What if there were paid advertising on the page, but not traditional ads but rather something more akin to Google AdWords, where the placement is determined online in a bidding process coupled with consumer-driven inputs? What if on the printed page, instead of single photos or illustrations with captions, books adapted the concept of the embedded YouTube video, and used a storyboard format--i.e., a comics format--to depict a scene, when sequential visuals are required?"
What do you think? Is Zak on to something here?
Zak Nelson is a marketing and PR professional with five years in the book publishing industry. He is now looking for a new opportunity. He started a Job Club site in early 2009 to bring job seekers in the Seattle area together to share resources, encouragement, and accountability in job searches.

31 de agosto de 2010

"We're Social!" - DIASPORA: concorrente do Facebook

Dia 15 vai aparecer mais uma rede social criada por quatro jovens estudantes dos EUA. Este projecto tem como objectivo concorrer com o Facebook, o curioso é que o próprio criador do Fecebook foi doador para o seu desenvolvimento.

A nova rede social, chamada de Diaspora, pretende "respeitar" a privacidade do utilizador e apostar na personalização. Esta nova rede terá um código aberto para que os utilizadores possam desenvolver a sua página e personalizar o seu conteúdo. As informações são da BBC News.

Já de acordo com o site do projecto, Diaspora permitirá ainda ao utilizador importar os seus dados de outras redes sociais – Facebook, Twitter, Flickr. O desenvolvimento do projecto costou cerca de 156 mil euros e contou inclusive com doações do criador do Facebook, Mark Zuckerberg.

Fonte: briefing

17 de agosto de 2010

O FUTURO DA INTERNET

Já todos sabemos que a utilização da Internet traz muitos beneficios. Neste sentido organizações empresariais, estatais e mesmo pessoais, entre outros, podem e devem recorrer às novas tecnologias como forma de progredir a sua visibilidade e atingir o público alvo com facilidades de se darem a conhecer e dinamozar interactivemnte com as novas ferramentas que utilizadores comuns podem usar sem ter conhecimentos em programação. Para isso é necessário que se evolua da Web 1.0 e 1.5 para a Web 2.0 e de preferência já para a Web 3.0.

Contudo é necessários ter em atenção que utilizando determinado software a aplicações que outras máquinas não possuam entra em conflito não chegando a informação pretendida. É nesta vertente que consiste o filme abaixo...uma imagem vale mais que 1000 palavras:

27 de julho de 2010

10 Razões para Adotar Redes Sociais nas Empresas

Veja texto que mostra como as organizações podem adotar a utilização das redes sociais internamente. Muitas empresas tem receio de utilizar redes sociais dentro das empresas alegando que haverá queda na produtividade de seus funcionários. Isso prova, como sempre, que as pessoas preocupam-se mais em identificar os problemas do que em enxergar as oportunidades presentes em certas decisões. Esse tipo de pensamento focado apenas no problema faz com que as empresas substimem a capacidade criativa, de mobilização e criatividade coletiva das pessoas dentro das empresas.

A realidade das empresas mudou. A competição é muito maior do que no século passado e isso faz com que a inovação seja a principalmente competência a ser desenvolvida pelas empresas. Inovação que deve vir de todos os lugares da empresa. A emrpresa deve buscar conhecimento onde quer que ele esteja, seja dentro ou fora da empresa. Alguns dizem que ela deve ser “chuveiro” (de cima para baixo), outros dizem que deve ser “bidê” (de baixo para cima), mas o importante é que ela seja do tipo “hidromassagem” (de todos os lados).
Mauro Segura, consultor da IBM, revelou o resultado de uma pesquisa que a própria IBM faz regularmente, chamada “CEO study - The enterprise of the future”. O estudo apontou 5 tendências:
  • As empresas serão ávidas por mudança;
  • Inovação de fora para dentro;
  • Empresas globalmente integradas;
  • Disruptivas por natureza;
  • Pensam na sustentabilidade e no longo prazo;
Diante desse cenário, as empresas devem basear suas ações no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inovação em que todos sintam que são livres para expor suas idéias. Para isso, é preciso dar voz as conversas existentes dentro das organizações. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de conversas dentro das empresas, pois ela aproxima as pessoas e facilita a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar ideias.
Nesse sentido, Mauro apresenta as 10 razões para se adotar redes sociais dentro das empresas:
  1. Acesso rápido e fácil ao conhecimento: com as ferramentas atualmente existentes, é muito fácil criar um ambiente onde as pessoas possam discutir, apresentar suas idéias e registra-las para outras pessoas consultarem. 
  2. O ser humano adora redes sociais: especialmente os brasileiros, uma vez que mais de 80% dos brasileiros, que se conectam a Internet, participam de algum tipo de rede social. Brasileiro gosta de conversar;
  3. A inovação aparece: o ambiente das redes sociais facilita o surgimento da diversidade de perspectivas e opiniões, condição essencial para surgimento da inovação;
  4. Quebra da barreira geográfica: você pode conversar com qualquer pessoa independente da localização geográfica em que ela esteja;
  5. Quebra da barreira hierarquia: talvez seja esse o maior temor de quem está no comando das empresas. Não existem escadinhas que deve ser escaladas para que as informações e as opiniões cheguem ao alto escalão da empresa. Isso é irreversível e incontrolável;
  6. Comunicação direta sem intermediários: comunicação sem filtros. Não existe mais aquela de que “Quem conta um conto aumenta um ponto”;
  7. Identidade pessoal: nas redes sociais, você tem a oportunidade de mostrar quem você é. Você pode expressar suas opiniões e suas crenças;
  8. Referências: é uma oportunidade de criar um grande conjunto de referências para posteriores consultas;
  9. Política de portas abertas: deixe a comunicação fluir livremente e você se surpreenderá com a capacidade de criar coletivamente de seus funcionários;
  10. Tecnologia simples e fácil: não é preciso ser um expert em tecnologia ou em construção de sites para você montar sua rede social. Existem ferramentas que auxiliam qualquer pessoa na criação de um blog, por exemplo.
Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva dentro das empresas, além de descobrir pessoas talentosas, que ficam escondidas na imensidão dos cargos e departamentos das empresas, e facilita a identificação dos agentes de mudança dentro da empresa e que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Aliás, Mauro apresentou o resultado de um estudo da universidade de Melbourne de que funcionários que utilizam redes sociais são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam.
Com certeza, no século XXI o valor está no intangível.
Por Marcelo Bastos (http://hsm.updateordie.com/author/mbastos/)

14 de julho de 2010

Aplicação "gotoCampus" desenvolvida por alunos da ESTG-IPLeiria

Redes sociais, boleia, universidade e residência. Chamemos-lhe tags do gotoCampus, uma aplicação web desenvolvida por Vítor Caneco e Marc Abreu, estudantes na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), que promove o carpooling.

Poupar o ambiente e o orçamento são objectivos.

Reduzir os custos das viagens, os problemas de congestionamento e o volume do tráfego automóvel, as emissões de poluentes, o stress, aumentar a oferta de estacionamento e promover as redes sociais e aumentar a oportunidade de fazer/reforçar amizades, são as principais metas do projecto.

“A implementação de um sistema de ‘boleias’, entre os membros da comunidade académica do Campus 2, surge inserido num quadro de acções definidas no âmbito do projecto europeu T.aT. Students Today and Citizens Tomorrow”, pode ler-se sobre o goCampus, que está a ser implementado no Campus 2 (ESTG) – conta ainda com a Escola Superior de Saúde –, o mais populoso do IPL, com cerca de 6.000 pessoas, entre estudantes, docentes e funcionários.

“Numa primeira fase, prevê-se a sensibilização da população-alvo para os impactos ambientais e económicos decorrentes da utilização do automóvel. Orientado, numa segunda fase, para escolhas modais mais sustentáveis”, adiantam ainda os promotores do gotoCampus.
Vitor Caneco e Marc Abreu quiseram justificar o projecto e apresentaram uma elevada percentagem (82%) da população académica que se desloca de automóvel. Contas feitas, “diariamente são consumidos cerca de 7.200Kg de combustível, e emitido cerca de 27.000Kg de CO2”, totalizando gastos superiores a 1.700.000 euros.
O gotoCampus está presente no Facebook e no Twitter.

8 de julho de 2010

Adeptos das redes sociais aumentam em Portugal

A Marktest está a lançar um estudo sobre redes sociais, produzido com base no Netpanel, um painel de acesso doméstico à Internet. Os primeiros dados do estudo mostram que, nos primeiros seis meses de 2010, cerca de 3,5 milhões de portugueses acederam a sites relacionados com redes sociais.


De acordo com a Marktest, este número representa 83.8% do universo em análise, os residentes no continente com 4 e mais anos que acedem à Internet a partir dos seus lares, e significa por isso que o acesso aos sites "sociais" é das práticas mais frequentes entre nós.
Por mês, um mínimo de 2289 mil utilizadores únicos e um máximo de 2534 mil utilizadores únicos acederam a redes sociais a partir de suas casas no primeiro semestre do ano.
Nestes primeiros seis meses de 2010 estes internautas visitaram um total de 4,7 mil milhões de páginas de redes sociais, o que equivale a cerca de um quarto de toda a navegação feita na Internet neste período (24.7%).

No mesmo período, o tempo dedicado a redes sociais ultrapassou as 47 milhões de horas, um número que representa 23.9% de todo o tempo que os portugueses dedicaram a este meio neste semestre.

As redes sociais têm vindo a ganhar "adeptos" em Portugal. O Netpanel mostra que, comparativamente ao observado no mesmo semestre de 2009, o número de utilizadores únicos destes sites aumentou 6.7% em 2010. O número de páginas visitadas por estes indivíduos aumentou 36.9%, ao passo que o tempo que lhes foi dedicado mais do que duplicou os valores do semestre homólogo do ano anterior. Face aos primeiros seis meses de 2009, o tempo dedicado a redes sociais subiu 122.3%.

Fonte: Marktest

29 de junho de 2010

O Mundial de Futebol já chegou ao Twitter através dos Jogadores

O Futebol já tinha chegado às redes sociais, mas depois da vitória à Coreia do Norte por 7 - 0, os próprios jogadores "twittaram" na rede assim como jornalistas durante o decorrer do Mundial de Futebol.

O melhor futebolista do mundo, Cristiano Ronaldo, aderiu ao Twitter em pleno curso do Mundial. Juntou-se a Vítor Baía, o antigo guarda-redes da seleção portuguesa que aceitou o desafio para comentar os jogos usando uma conta empresarial naquela rede.
Também alguns comentadores e jornalistas com maior exposição mediática têm estado particularmente ativos na timeline durante os jogos, contribuindo para alguma reanimação do uso do Twitter em Portugal.

Exerto de http://diario2.com/com-futebolistas-e-figuras-televisivas-aderindo-mundial-reanima-twitter-em-portugal-4794

28 de junho de 2010

Social Media Day - Portugal

Sim, é verdade que já a algum tempo não actualizo o blogue... pena minha não ter tanta disponibilidade. Mas vamos ao que interessa, e como as redes sociais estão em voga e cada vez são mais úteis e indispensáveis porque não assistir ao Dia Mundial das Redes Sociais no Porto?!


Pedro Caramez e a FYI vão assinalar o dia mundial das redes sociais a 30 de Junho nas instalações da UPTEC no Porto. Este evento está associado ao promotor mundial deste acontecimento - o blogue Mashable (espaço exclusivamente dedicado às notícias da Web 2.0 e redes sociais). Pretende-se fazer uma celebração à escola global desta revolução que transformou os media num ambiente social.

Haverá mais de 340 encontros por todo o mundo em mais de 74 países.
O evento terá uma cobertura em tempo real através da internet a partir das 18h30 - http://www.smdayportugal.com/ e contará com intervenções de enorme valor sobre o fenómeno das redes sociais em Portugal. Inscrições devem ser feitas para: confirmo@smdayportugal.com

18 de março de 2010

FBI apanha mafioso italiano no Facebook

A prova de que o Facebook pode ser uma excelente ferramenta para as autoridades é que há dias ajudou a capturar um dos chefes da máfia italiana. Pasquale Manfredi foi detido no seu esconderijo, onde utilizava uma ligação à internet, através de uma placa USB.

A sua detenção só foi possível porque as autoridades conseguiram interceptar as ligações que fazia. Pasquale tinha criado uma página no Facebook, onde usava o nome Scarface, alcunha tornada famosa pelo também mafioso Al Capone. O FBI está mesmo e pretende, com isso, utilizar as redes sociais para espiar pessoas suspeitas de crimes.

Para esta operação «oculta», o FBI contou com o aval de várias redes sociais, se bem que com diferentes exigências. O Facebook revelou ser bastante «cooperativo com as petições de emergência, enquanto o MySpace requereu «uma ordem de registo para mensagens privadas e boletins válidos por menos de 181 dias». Também o Twitter exigiu uma ordem judicial, de forma a conceder informação sobre os utilizadores.

3 de fevereiro de 2010

Roubadas Contas do Twitter

Mais uma notícia que devemos ter em atenção e só demonstra que temos de ter em atenção a nossa password e devemos altera-la de vez em quando. Leiam o porquê...

Contas do Twitter à venda por mil dólares
A venda de contas do Twitter roubadas por cibercriminosos está a gerar um novo mercado milionário na Internet. Segundo uma empresa de segurança informática há contas à venda por mil dólaresQuem o diz é a Kaspersky Lab, que revelou ter encontrado contas do popular serviço à venda por mil dólares, em fóruns de hackers.
A empresa russa indica que as contas do Twitter são o mais recente alvo de hackers, que procuram contas com um elevado número de seguidores para enviarem mensagens com vírus.
O valor de contas do serviço de micro-mensagens já ultrapassou mesmo o preço de contas de contas do Gmail, do Skype ou Facebook.
De acordo com a Kaspersky o preço das contas do Twitter depende do número de seguidores, sendo que uma conta com 320 seguidores pode custar mil dólares.
Citado pelo portal IDG News o investigador Dmitry Bestuzhev avança que só em 2009 foram identificados cerca de 70 mil programas de espionagem, cujo objectivo é apenas roubar este tipo de contas. (in jornal SOL; 1FEV10)


2 de fevereiro de 2010

Bullying nas redes sociais

Mais dirigido aos jovens mas também adultos sofrem ataques de bullying nas redes sociais através de chats, hi5, facebook, youtube entre outros. Este novo conceito teve origem com o aumento e a facilidade de interacção e programas fáceis de manusear no desenvolvimento de montagens de fotos e de filmes. Este é um dos aspectos negativos com o advento da web 2.0.
Mas o que é isso de Bullying?! Segundo a Wikipedia “é um termo de origem inglesa utilizado para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objectivo de intimidar ou agredir outro(s) indivíduo(s)  incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.”
Casos de “bullying” na Internet já são tão comuns que merecem atenção dos meios de comunicação social: perfis falsos, páginas falsas ou informações erradas que agridem ou difamam pessoas ou instituições, e-mails falsos utilizando um endereço verdadeiro, etc.
O tema tem sido utilizado também para os casos de violência psicológica ou difamação provocadas com o auxílio da internet: mensagens falsas enviadas com o nome ou até o endereço de e-mail de outra pessoa, criação de perfis no hi5 e facebook ou sites de relacionamento, páginas na web falsas, entre outros.
Já houve jovens que se suicidaram e outros que têm problemas psicológicos ou são comentados por conhecidos devido a estas informações erradas, que muitas vezes chegam ao ponto de fazerem montagens pornográficas com faces de jovens no corpo de uma outra pessoa.

Abaixo pode ver um filme sobre o suicidio de uma jovem americana cujos responsáveis ficaram impunes e que chocou o mundo!

28 de janeiro de 2010

O seu cão já "twitta"? Agora já pode!

A Matel vai apresentar na feira de brinquedos de Nova York um produto que vai agradar a quem goste do Twitter e de cães.
O novo produto da Matel chamado de “Puppy Tweets” é uma tabuleta de plastico com sensor de movimento e som que se coloca na coleira do cão, e um receptor usb que se coloca no computador.
Agora é só abrir uma conta no Twitter para o seu cão e já está!
Sempre que o animal corra, durma, ladre, etc. Irá ser enviado um tweet para o Twitter com a vida agitada do animal.
Poderá seguir o que o cão anda a fazer através de um computador ou telemóvel ligando-se ao twitter.
O Puppy Tweets vai ser posto no mercado para o próximo natal e terá um preço de cerca de 30$ ou 21€.


"O Puppy Tweets investe em dois setores populares: o uso de redes sociais e comunicação em tempo real, assim como o extremo amor das pessoas por seus cães", disse Susan Russo, diretora de marketing da Mattel.

27 de janeiro de 2010

nas nuvens com Twitter

Andei eu a navegar mais uma vez a navegar na net e descobri uum video de animação que descreve bem o que é o Twitter... tão bem que não é necessário exlicar... mas fica a introdução retirada da Wikipédia:

O Twitter é um microblogue, ou seja uma forma de publicação de blog que permite aos utilizadores que façam actualizações breves de texto (geralmente com menos de 200 caracteres) e publicá-las para que sejam vistas publicamente ou apenas por um grupo restrito escolhido pelo utilizador. Estes textos podem ser enviados por muitos meios, tais como: SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, mp3 ou pela web.

O serviço de micro-blogging mais popular chama-se Twitter

 


Artigo do Consultor e Director do "2020 Social"


2010 and Web 3.0: The Year of the Social Business

By Dave Evans, ClickZ, Jan 6, 2010
Sponsored by Online Marketing Summit 17

Share 2010 is underway, and "social media marketing" nomenclature is fast giving way to "what's real." So, what's real? For starters, the core technologies of Web 2.0, a.k.a. "the social Web." They are part of the mainstream-Internet use around the world, and their impact on business -- worldwide -- is significant. The continued evolution of the Web-based technology -- whether deployed on a desktop, laptop, netbook, or smartphone -- is pushing businesses to reconsider business design. The shift extends to the entire c-suite, not just the marketing department.

Living and working in India, it's striking how closely the Americas, Europe, and India parallel each other for those who have adopted and regularly use broadband social applications. Outside of these Internet users, the three are worlds apart. But for the creators and adopters of online social technology, the distinctions are minimal at best, and in most cases essentially non-existent. No less than eight chapters of Social Media Club have sprung up in India in the past six months. Philips, based in Amsterdam, has an incredible awareness of its own social presence. Starbucks and Dell in the U,S, are practically cliché examples of social media and the impact of connected consumers on these businesses -- and far beyond the marketing departments.

Compared with the mass markets, where undifferentiated goods and services are still sold on little more than price, the "social" markets have armed consumers with the information needed to make holistic decisions. These "informed" markets are growing, too, as low-cost technology pushes richer information deeper into the market. In a striking example of technology adoption, India is poised to go to 11-digit mobile phone numbers in 2010: the country's combined operators have issued roughly 800 million phone numbers to date. With 30 new market entrants vying for a share of India's 3G spectrum the capacity limit of one billion phone numbers (all mobile numbers in India begin with "9") will surely be crossed in 2010. This kind of latent technology acceptance can dramatically -- and rapidly -- change marketplace dynamics.

But why wait? The current "digital/social" market is already in place. Take half the U.S. market and a good chunk of Europe -- call it 100 million people, give or take -- and then add to that 5 percent of the Indian market -- which is to say, "add 50 million more." Throw in savvy Net users in Canada and Latin America, and a growing segment in China and you're probably up to around 250 million regular users of advanced, social Web technology worldwide. As a business that is looking for global growth, you've got the beginning of a real market. These 250 million consumers are surprisingly homogenous too: largely English speaking (outside the U.S., typically with the command of one or two additional world languages) and upwardly mobile (the Indian economy is booming; it is creating a significant upper middle class that is more alike than different no matter where you are). These consumers are largely within the important 15- to 45-year-old age bracket. They are very aware of the technologies that facilitate smart purchases, and of the global issues they face. They are connected, and they think collectively.

2010 brings an opportunity for savvy businesses -- adopting nothing short of comprehensive social business design -- to chart their paths into the global consumer markets that are just now emerging. To be sure, we've had global, multi-national businesses for years: centrally run, they have approached national markets as distinct -- citing regional and cultural differences. But a sense of shared experience -- of commonality versus exclusivity -- is also developing and is powered in a large part by global social communities. Facebook has 400 million members worldwide, in something approaching 50 languages. Travel and discovery is no longer about going someplace far away and bringing back artifacts of exotic foreign experiences that friends and family have never heard of. Now, it's more about going someplace far away to connect in person with someone you've already virtually met, and to experience what you've become familiar with through shared personal media and online social interaction. For the digitally aware, the social Web offers the world: travel just makes it real.
PepsiCo CEO Indra K. Nooyi is a powerful example of just this kind of transformative approach to global business leadership. The Chennai, India born 50-something executive was formerly associated with the Boston Consulting Group. Raised as a vegetarian, she now heads a soft-drinks and snack foods firm. She visited China recently and chose locations outside the typical corporate must-sees purposely to "understand what makes China's markets tick." She's the new model of a global executive.
Consider the impact getting China right will have on Pepsi: average soft drink consumption in China last year amounted to about 35 eight-ounce servings per person -- less than one soda per week -- compared with 125 worldwide and a whopping 789 -- or roughly three sodas per day -- in the U.S. And that's just the soft drink business. Personally, I've become a big fan of Kurkure (pronounced KER-ker-ay), a PepsiCo snack food in India that would be a smash hit as a part of Southwestern U.S. football TV spreads and tailgate parties. Combined with its introduction of fully compostable packaging, Pepsi's global awareness is tapping the connectedness and sensibilities of the emerging social markets: by smartly innovating and participating through well-designed social applications, Pepsi is building the organic conversations that will drive its continued success.
Let's dial it back to the development of marketing and business programs that leverage the increasingly connected and social nature of marketplace interactions. The contemporary social business builds on this -- call it Web 2.0 -- and then takes it one step further: it uses the information gained through the extraction of meaning to shape and evolve the business itself. In other words, the business feeds off of what its customers are saying by connecting the substance of the conversation to its own employees, suppliers, and business partners. This is the emergence of Web 3.0 -- the semantic or "meaning-based" Web -- and the application of consumer-driven business design. What might this look like in practice?
Consider the "Good Guide," a socially connected mobile application that presents itself as a marketing application, but in reality carries a stick that reaches far beyond the CMO. Mobile applications for smartphones that scan barcodes and present pricing data along with customer reviews are becoming common, and in particular within this 250 million-strong and growing globally-connected consumer base. I used my Android-based G1 to scan the barcodes in the aisles at Target when I was looking for a portable spin-style toothbrush for my travel kit. If I'm doing it, trust me: everyone is doing it.
In addition to features and reviews, the Good Guide serves up health, environmental, and societal impact ratings: a high score on "society," for example, means the product in question is offered by a company with responsible investment polices, equitable hiring practices, an appropriate commitment to philanthropy, and a firm policy toward workplace diversity. Say what? Yes, all of the above are now in-store purchase decision factors. For those who have attended my American Marketing Association social media workshops, you've heard me talk about "carbon footprint" as the decision factor for household purchases.
For a growing segment of your market, it's no longer just price and availability. As a CMO, what is your strategy for dealing with an "advocate mom" who is making her decision -- and influencing her friends -- based on your firm's hiring practices, investment policies, and social impact and hiring policies? Your strategy had better involve the CEO, COO, and the rest of the c-suite. And it should definitely involve your customers, suppliers, and employees.
If this seems a stretch, consider that 250 million globally connected, influential customers are moving up fast on Maslow's triangle. For them, the factors driving a purchase decision are not limited to price, proximity, and basic features. More and more it's about larger issues with personal relevance, about the way in which this immediate decision plays out over a lifetime of consequence, of shared global responsibility, and the realization that the world around us is the world we make it. The evolution of the social business -- and the Web 3.0 technologies that will power it -- are built out of this shared and collective knowledge. Make 2010 the year you put it to work in the design and operation of your business.