28 de janeiro de 2010

BookMarking Social

...depois de muita pesquisa encontrei este video que esclarece muito bem o porquê dos gestores e empresários devem apostar no bookmarking social. Mas o que é isso de bookmarking social?

Bookmarking social é um método para os utilizadores da Internet poderem partilhar, organizar, pesquisar e gerir bookmarks da web. Em vez de partilhar ficheiros apenas partilha indicadores que fazem referência aos mesmos.
Podem ser adicionadas descrições  aos marcadores na forma de metadados, para que outros utilizadores possam compreender o conteúdo do primeiro recurso sem a necessidade de transferi-lo para si. Estas descrições podem ser comentários em texto livre, os votos a favor ou contra a sua qualidade, ou tags, ou tornar-se uma colaboração folksonomia. Folksonomy é também chamado de "tagging social ", o processo pelo qual muitos utilizadores adicionam metadados na forma de palavras-chave para o conteúdo compartilhado. in Wikipédia.

O PC do Futuro

Lembram-se, certamente do filme "Minority Report"... pois bem aquela parte de poder aceder aos dados do computador sem usar teclas mas gadjets nos dedos que aumentava, guardava, reproduzia videos ou mandava parar e fazer zoom existe. Claro está que essa tecnologia não está ao alcance das massas, mas está a chegar com o advento dos iPod's e do Windows 7 que têm "toutch" ecrãs, ou seja podemos manipular imagens com os dedos.

Vejam este video que mostra a tecnologia no futuro, pelos vistos não muito longinquo!

Novell interessada no projecto e-escolinha

O Ministério da Educação irá lançar o concurso para a aquisição de 250 mil portáteis de baixo custo com o objectivo de os distribuir pelos alunos e professores do primeiro ciclo, no âmbito do projecto e-escolinhas. João Batista, Director-geral da Novell Portugal adiantou ao teksapo que a Novell está bastante interessada e que já esta a trabalhar numa proposta com conjunto com parceiros de hardware.


A novell irá apostar no software que desenvolveu para netebooks e PDAs, o SUSE Moblin, que se trata de um sistema operativo com base em Linux, ainda versão beta.

Segundo o caderno de características necessárias para o concurso, os netbooks têm de possuir dual boot, com dois sistemas operativos, o Windows e Linux. No primeiro ano da iniciativa, os portáteis Magalhães tinham Windows e Linux Caixa Mágica. O Moblin está a ser utilizado num projecto educativo no Vietnam que prevê a entrega de 1 milhão de desktops até 2011 às crianças do país.

O seu cão já "twitta"? Agora já pode!

A Matel vai apresentar na feira de brinquedos de Nova York um produto que vai agradar a quem goste do Twitter e de cães.
O novo produto da Matel chamado de “Puppy Tweets” é uma tabuleta de plastico com sensor de movimento e som que se coloca na coleira do cão, e um receptor usb que se coloca no computador.
Agora é só abrir uma conta no Twitter para o seu cão e já está!
Sempre que o animal corra, durma, ladre, etc. Irá ser enviado um tweet para o Twitter com a vida agitada do animal.
Poderá seguir o que o cão anda a fazer através de um computador ou telemóvel ligando-se ao twitter.
O Puppy Tweets vai ser posto no mercado para o próximo natal e terá um preço de cerca de 30$ ou 21€.


"O Puppy Tweets investe em dois setores populares: o uso de redes sociais e comunicação em tempo real, assim como o extremo amor das pessoas por seus cães", disse Susan Russo, diretora de marketing da Mattel.

27 de janeiro de 2010

nas nuvens com Twitter

Andei eu a navegar mais uma vez a navegar na net e descobri uum video de animação que descreve bem o que é o Twitter... tão bem que não é necessário exlicar... mas fica a introdução retirada da Wikipédia:

O Twitter é um microblogue, ou seja uma forma de publicação de blog que permite aos utilizadores que façam actualizações breves de texto (geralmente com menos de 200 caracteres) e publicá-las para que sejam vistas publicamente ou apenas por um grupo restrito escolhido pelo utilizador. Estes textos podem ser enviados por muitos meios, tais como: SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, mp3 ou pela web.

O serviço de micro-blogging mais popular chama-se Twitter

 


Artigo do Consultor e Director do "2020 Social"


2010 and Web 3.0: The Year of the Social Business

By Dave Evans, ClickZ, Jan 6, 2010
Sponsored by Online Marketing Summit 17

Share 2010 is underway, and "social media marketing" nomenclature is fast giving way to "what's real." So, what's real? For starters, the core technologies of Web 2.0, a.k.a. "the social Web." They are part of the mainstream-Internet use around the world, and their impact on business -- worldwide -- is significant. The continued evolution of the Web-based technology -- whether deployed on a desktop, laptop, netbook, or smartphone -- is pushing businesses to reconsider business design. The shift extends to the entire c-suite, not just the marketing department.

Living and working in India, it's striking how closely the Americas, Europe, and India parallel each other for those who have adopted and regularly use broadband social applications. Outside of these Internet users, the three are worlds apart. But for the creators and adopters of online social technology, the distinctions are minimal at best, and in most cases essentially non-existent. No less than eight chapters of Social Media Club have sprung up in India in the past six months. Philips, based in Amsterdam, has an incredible awareness of its own social presence. Starbucks and Dell in the U,S, are practically cliché examples of social media and the impact of connected consumers on these businesses -- and far beyond the marketing departments.

Compared with the mass markets, where undifferentiated goods and services are still sold on little more than price, the "social" markets have armed consumers with the information needed to make holistic decisions. These "informed" markets are growing, too, as low-cost technology pushes richer information deeper into the market. In a striking example of technology adoption, India is poised to go to 11-digit mobile phone numbers in 2010: the country's combined operators have issued roughly 800 million phone numbers to date. With 30 new market entrants vying for a share of India's 3G spectrum the capacity limit of one billion phone numbers (all mobile numbers in India begin with "9") will surely be crossed in 2010. This kind of latent technology acceptance can dramatically -- and rapidly -- change marketplace dynamics.

But why wait? The current "digital/social" market is already in place. Take half the U.S. market and a good chunk of Europe -- call it 100 million people, give or take -- and then add to that 5 percent of the Indian market -- which is to say, "add 50 million more." Throw in savvy Net users in Canada and Latin America, and a growing segment in China and you're probably up to around 250 million regular users of advanced, social Web technology worldwide. As a business that is looking for global growth, you've got the beginning of a real market. These 250 million consumers are surprisingly homogenous too: largely English speaking (outside the U.S., typically with the command of one or two additional world languages) and upwardly mobile (the Indian economy is booming; it is creating a significant upper middle class that is more alike than different no matter where you are). These consumers are largely within the important 15- to 45-year-old age bracket. They are very aware of the technologies that facilitate smart purchases, and of the global issues they face. They are connected, and they think collectively.

2010 brings an opportunity for savvy businesses -- adopting nothing short of comprehensive social business design -- to chart their paths into the global consumer markets that are just now emerging. To be sure, we've had global, multi-national businesses for years: centrally run, they have approached national markets as distinct -- citing regional and cultural differences. But a sense of shared experience -- of commonality versus exclusivity -- is also developing and is powered in a large part by global social communities. Facebook has 400 million members worldwide, in something approaching 50 languages. Travel and discovery is no longer about going someplace far away and bringing back artifacts of exotic foreign experiences that friends and family have never heard of. Now, it's more about going someplace far away to connect in person with someone you've already virtually met, and to experience what you've become familiar with through shared personal media and online social interaction. For the digitally aware, the social Web offers the world: travel just makes it real.
PepsiCo CEO Indra K. Nooyi is a powerful example of just this kind of transformative approach to global business leadership. The Chennai, India born 50-something executive was formerly associated with the Boston Consulting Group. Raised as a vegetarian, she now heads a soft-drinks and snack foods firm. She visited China recently and chose locations outside the typical corporate must-sees purposely to "understand what makes China's markets tick." She's the new model of a global executive.
Consider the impact getting China right will have on Pepsi: average soft drink consumption in China last year amounted to about 35 eight-ounce servings per person -- less than one soda per week -- compared with 125 worldwide and a whopping 789 -- or roughly three sodas per day -- in the U.S. And that's just the soft drink business. Personally, I've become a big fan of Kurkure (pronounced KER-ker-ay), a PepsiCo snack food in India that would be a smash hit as a part of Southwestern U.S. football TV spreads and tailgate parties. Combined with its introduction of fully compostable packaging, Pepsi's global awareness is tapping the connectedness and sensibilities of the emerging social markets: by smartly innovating and participating through well-designed social applications, Pepsi is building the organic conversations that will drive its continued success.
Let's dial it back to the development of marketing and business programs that leverage the increasingly connected and social nature of marketplace interactions. The contemporary social business builds on this -- call it Web 2.0 -- and then takes it one step further: it uses the information gained through the extraction of meaning to shape and evolve the business itself. In other words, the business feeds off of what its customers are saying by connecting the substance of the conversation to its own employees, suppliers, and business partners. This is the emergence of Web 3.0 -- the semantic or "meaning-based" Web -- and the application of consumer-driven business design. What might this look like in practice?
Consider the "Good Guide," a socially connected mobile application that presents itself as a marketing application, but in reality carries a stick that reaches far beyond the CMO. Mobile applications for smartphones that scan barcodes and present pricing data along with customer reviews are becoming common, and in particular within this 250 million-strong and growing globally-connected consumer base. I used my Android-based G1 to scan the barcodes in the aisles at Target when I was looking for a portable spin-style toothbrush for my travel kit. If I'm doing it, trust me: everyone is doing it.
In addition to features and reviews, the Good Guide serves up health, environmental, and societal impact ratings: a high score on "society," for example, means the product in question is offered by a company with responsible investment polices, equitable hiring practices, an appropriate commitment to philanthropy, and a firm policy toward workplace diversity. Say what? Yes, all of the above are now in-store purchase decision factors. For those who have attended my American Marketing Association social media workshops, you've heard me talk about "carbon footprint" as the decision factor for household purchases.
For a growing segment of your market, it's no longer just price and availability. As a CMO, what is your strategy for dealing with an "advocate mom" who is making her decision -- and influencing her friends -- based on your firm's hiring practices, investment policies, and social impact and hiring policies? Your strategy had better involve the CEO, COO, and the rest of the c-suite. And it should definitely involve your customers, suppliers, and employees.
If this seems a stretch, consider that 250 million globally connected, influential customers are moving up fast on Maslow's triangle. For them, the factors driving a purchase decision are not limited to price, proximity, and basic features. More and more it's about larger issues with personal relevance, about the way in which this immediate decision plays out over a lifetime of consequence, of shared global responsibility, and the realization that the world around us is the world we make it. The evolution of the social business -- and the Web 3.0 technologies that will power it -- are built out of this shared and collective knowledge. Make 2010 the year you put it to work in the design and operation of your business.

Aplicações móveis inteligentes e interação devem marcar web 3.0


Depois do advento e do boom da utilização da Web 2.0 começam a aparecer sinais da chegada da Web 3.0. com a criação de serviços virtuais gratuitos e pesquisas inteligentes. É o que nos diz o TI INSIDE Converge Comunicações (revista digital do Brasil) que transcrevo uma parte da informação: 


"A análise é da fornecedora de aplicações para software Icon, que apontou as principais tendências da nova fase da internet, chamada de web 3.0. Veja, a seguir, as projeções do estudo:

  • Aplicações móveis inteligentes: em vez de fornecer apenas informações aos usuários, os desenvolvedores estão cada vez mais voltados a criar serviços baseados na localização das pessoas, dizendo, por exemplo, quais os amigos dessa pessoa que estão por perto em determinado momento.


  • Mapas: a possibilidade de qualquer um criar seu próprio conteúdo e publicá-lo tem feito com que cada vez mais pessoas comecem mapas de interesse específico, como caminhadas, ou esportes radicais.


  • Agendas: a maioria das pessoas ainda usa o papel para anotar seus compromissos, mas a Icon acredita que os avanços da internet tornarão as agendas digitais cada vez mais acessíveis e parecidas com as tradicionais, popularizando o serviço.


  • Colaboração: o movimento de universalização da produção de conteúdo acabou por criando meios de comunicação específicos para determinados assuntos, então, de acordo com a fornecedora de soluções, os sites passarão a ser feitos por entusiastas desses assuntos.


  • Música: aplicações como o Blip.fm, uma espécie de Twitter para música, têm se tornado o caminho para acessar músicas de forma gratuita na internet. A Icon acredita que a tendência serão os sites de streamming.


  • Ferramentas em redes sociais: os usuários desses sites têm se tornado cada vez mais exigentes em relação às possibilidades de interação na internet, e os desenvolvedores de aplicativos estão vendo nascer um novo mercado de ferramentas para intermediar as relações entre as pessoas."

Recursos para E-Marketing

Como eu gosto muito da área de Marketing andei a pesquisar novas formas de Marketing na rede. Encontrei uma página em Acrobat Reader que tem tópicos por endereços de forma a optimizar e divulgar a Instituição/Empresa no mundo da Web. By: Tom Gray. Os endereços por categoria são os seguintes:

Social Networking
Facebook.com
LinkedIn.com
Myspace.com
Plaxo.com
Naymz.com

Photo Sharing
Photobucket.com
Flickr.com
Social Bookmarking
digg.com
delicious.com
reddit.com
stumbleupon.com

Hosted Sites
typepad.com
blogger.com
Vox.com
wordpress.com

Blogging Resources
Technorati.com
Mybloglog.com
Blogrush.com
Feedburner.com
Feedblitz.com
Twitter.com

Measurement
Google Analytics
Alexa.com
compete.com

26 de janeiro de 2010

Social Media Marketing

À procura de conteúdos e de mais novidades sobre a sociedade de informação e surgiu uma coisa interessante, que eu desconhecia, um curso destinado a Marketeers e Gestores para se actualizarem nas novas tecnologias mais especificamente sobre utilização de redes sociais para inovar e ou renovar a imagem da empresa/ instituição para se aproximarem dos clientes, fornecesores, funcionários potenciando a Empresa ou Instituição.
No fundo como já referi anteriormente: EMPRESÁRIOS NÃO TENHAM MEDO DAS TI MOSTREM-SE E SERÃO CONHECIDOS - CRIEM UM BLOGUE - COMUNIQUEM - QUESTIONEM - OUÇAM - DESENVOLVAM A COMUNICAÇÃO DA VOSSA ORGANIZAÇAO

Curso Social Media Marketing - Básico (4 horas)
Nota: para mais informação clique no titulo desta mensagem.

Público-Alvo
O curso de Social Media Marketing - Básico destina-se a gestores e profissionais que exerçam funções de marketing, com pouca ou nenhuma experiência de utilização das redes sociais na óptica do marketing, que pretendam realizar uma introdução às diferentes tipologias de social media e respectivas potencialidades de marketing.

Objectivos
Passar aos formandosconhecimentos estruturais sobre o universo Web 2.0, desta forma dotando-os do espírito crítico para perceber como as redes sociais podem potenciar o seu negócio.

Programa
PARTE I – WEB 2.0
1. Definição, Dimensão & Crescimento
2. Potencialidades

PARTE II – TIPOLOGIAS
1. Redes Horizontais (Facebook, Hi5, MySpace, LinkedIn)
2. Redes Verticais (Travelpod, Trip Advisor, LonelyPlan)
3. Blogging (Blogger, Twitter)
4. Bookmarking (del.icio.us, dig, reddit)
5. Agregadores (Friendfeed, Backtype, Technorati)
6. Multimedia (Flickr, Youtube, Slideshare)
7. Wikis (Wikipedia, Wikitravel)
8. Mundos Virtuais (Second Life)

PARTE III – OUTROS CONCEITOS
1. Explicação de conceitos relacionados como Widgets, RSS, Feeds ou Podcasting.

PARTE IV – MARKETING
1. Estratégia de Social Media
2. Marketing Operacional

PARTE V – RECURSOS
1. Ferramentas
2. Web Sites

PARTE VI – TENDÊNCIAS
1. Tendências de evolução da Web 2.0 e do Social Media Marketing

25 de janeiro de 2010

Uma imagem mais que mil palavras...

... e umas tantas imagens? Ora vejamos:

Bloguers

Mais uma vez encontrei um video muito interessante que mostra a experiência, na primeira pessoa, de blogar quase freneticamente, como uma profissão... sim , é um pouco extenso, mas para quem começou com esta coisa dos blogues recentemente pode ver a dimensão que ter um blogue tem. Mostrar-se para milhares de pessoas, partilhar experiências, mostrar o nosso ponto de vista e "blogging to me is super-important when it comes to media and politics though. it's a very reliable seismograph for fascist tendencies in any society as independent thought is first to be censored. it can also do much to override the established means of publishing and distributing art."(Shahaf Ifhar, Israel) - comentário ao filme. Como podem ver na Internet não estamos à distância de Kms mas de um click.

22 de janeiro de 2010

Fases do Ensino à Distância

Historicamente, o Ensino a Distância (EaD) surgiu como uma alternativa académica para aqueles que, por impedimentos geográficos, condicionantes físicas ou motivos profissionais de outra forma não conseguiriam ter acesso a outro tipo de formação. A primeira geração situa-se entre o final do século XIX e o início do século XX e é referenciada na literatura como ensino por correspondência. A segunda geração corresponde ao ensino multimédia, que se caracteriza pela utilização de novos media existentes, que emergiram em 1960, nomeadamente a rádio e a televisão. Eu pertenço a esta geração: no 5º e 6º ano frequentei a Tele-escola, em que a introdução dos programas eram vistos na TV, a professora completava o resto da matéria. A educação telemática corresponde à terceira geração, e surge em meados da década de 80.
O ensino online caracteriza-se por ser suportado por plataformas de e-Learning, onde é possível gerir os conteúdos e a aprendizagem, para além de outras funcionalidades tais como a monitorização dos participantes, a recolha de diversos tipos de estatísticas, entre outros.
Nalgumas plataformas, como por exemplo a Moodle, já é possível incorporar ferramentas Web 2.0, trazendo novas possibilidades de interacção que por sua vez trazem novas estratégias de ensino e aprendizagem.

Redes Sociais: uma questão de comunicação

Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos, é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados.  As redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum. Mas há uma rede? Duas? Muitas...
•MySpace: •Orkut: •Twitter •FaceBook •Fotologs •Hi5 •Windows Live Space •Youtube •Bloguer ...
são alguns exemplos dos MUITOS que existem no grande mundo da Internet que podemos e devemos, na minha opinião, utilizar.
Estes espaços permite-nos fazer "ouvir" dar-nos a conhecer ao mundo com um ou dois clicks. "Uau estou na Internet", a utilização destes espaços aumentam o nosso ego, aumenta o conhecimento de quem nos segue através de experiências e troca de conhecimentos que podemos partilher e até mesmo saber em tempo real o que se passa do outro lado do mundo... como aconteceu com o Jornalista no Haiti que transmitiu em directo pela sua Webcam a gravidade do que se estava a passar naquele exacto momento.


20 de janeiro de 2010

O Poder dos Blogues

Os blogues já não são só diários digitais, meros desabafos ou página pessoal na internet...A blogosfera evoluiu e está constantemente a aumentar não só nos meios de informação mas também no meio empresarial e individual. Há blogues sobre praticamente tudo e mais cedo ou mais tarde alguém escreverá sobre uma empresa: incentiva a comprar determinado produto que é bom ou o contrário o que dá má imagem da empresa ou instituição.
Os blogues travam conversas por isso deve-se falar com os clientes: ouvir, entender, valorizar, interpretar e contribuir para criar uma relação de amizade e cooperação com o cliente de forma a ter a sua confiança.
"Customers are your best product managers, your best evangelists, and perhaps the only people in the world who will tell you the truth about your company. Listen to them. The easiest way to help customers become more involved in a positive, passionate, way about your business is to talk to them and treat them as equal partners." (Jeremy Wright in BlogMarketing)

Blogues...wikis... e depois? 3.0?

Houve uma evolução entre Web 1.0 para a Web 2.0... A Web 2.0 foi um ponto fulcral na medida em que não é necessário saber programar no sentido lato da palavra, nem ter um grande conhecimento sobre as Ferramentas de Desenvolvimeto Web para APARECER-SE na Internet... Com o conhecimento básico e alguma curiosidade em aceder a sites com tuturiais que ajudam a utilizar a Web. Ou seja, com o aparecimento da Web 2.0 começou-se a desenvolver Blogues e Wikis, ou seja qualquer pessoa pode ter uma página ou blogue e ainda acrescentar nas wikis (páginas de conteúdos de conhecimento trabalhadas interactivamente por várias pessoas) ex: Wikipédia.
Será que falta muito para se desenvolver a Web 3.0?! Será que já chegou? Ora vejamos este video um pouco exagerado e até cómico, mas que mostra a evolução da Web.

18 de janeiro de 2010

Sabedoria das massas "nas nuvens"

Um dos aspectos mais intensamente comentados da era Web 2.0 é o crescimento dos blogues. Páginas pessoais sempre existiram desde os primórdios da rede, e o diário pessoal e a coluna de opinião diária existiam muito antes disso, portanto porquê tanto alvoroço? No seu aspecto mais básico, um blogue é apenas uma página pessoal em formato de diário. Mas, como Rich Skrenta assinala, a organização cronológica de um blogue “parece uma diferença trivial, mas puxa uma cadeia completamente diferente de distribuição, de publicidade e de valor”. Um dos factores que fez diferença foi a tecnologia chamada RSS.
Assim que a ideia de serviços web ficou popular, as grandes companhias entraram na refrega com um conjunto complexo de serviços web, concebidos para criar ambientes de programação altamente fiáveis para aplicações distribuídas. Entretanto, da mesma forma que a web teve êxito exactamente porque subverteu grande parte da teoria de hipertexto, ao substituir um pragmatismo simples por um desenho ideal, o RSS talvez se tenha tornado o serviço web mais amplamente distribuído, provavelmente devido à sua simplicidade, enquanto os complexos serviços web corporativos ainda precisam alcançar ampla distribuição. Do mesmo modo, os serviços web da Amazon.com são fornecidos de duas formas: uma que segue os formalismos do conjunto de serviços web SOAP (Simple Object Access Protocol), e a outra simplesmente fornecendo dados XML via HTTP, através de uma abordagem ligeira, às vezes chamada de ReST (Representational State Transfer). - Retirado da Wikipedia

SURGIMENTO DA WEB 2.0

O conceito de “Web 2.0” começou com uma conferência de brainstorming entre a O’Reilly e a MediaLive International. Dale Doughherty, pioneiro da web e vice-presidente da O’Reilly, notou que, ao contrário de haver explodido, a web estava mais importante do que nunca, apresentando intrigantes aplicações novas e sítios de sucesso eclodindo com surpreendente regularidade. E, melhor ainda, parecia que as empresas que haviam sobrevivido ao colapso tinham algo em comum. Será que o desmoronamento "dot com" marcou uma espécie de ponto fulcral dando sentido a uma palavra de ordem do tipo “Web 2.0”?